Ktm duke 390 preço

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Esse é um valor já esperado e segue a linha desse porte de moto. Mas foi na pista de Bonanza, também na Tailândia, que a Duke 390 mostrou seu caráter mais esportivo. E tudo indica que com as principais alterações desse novo modelo, as vendas tendem a ser bem maiores e isso faz com que a suas concorrentes fiquem preocupadas. Uma exigência da legislação européia e americana, uma vez que o modelo é vendido em todo o mundo.


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Na rua, pode-se contar ainda com o auxílio do sistema ABS 9M de dois canais desenvolvido em parceria com a Bosch. Ela chega ao consumidor equipada de um sistema de freio que opera a disco, o qual é de maior estrutura na parte sua dianteira. Pan a pena conferir. Talvez seja exagero dizer que a KTM Duke 390, que desembarca no Brasil em maio, seja a motocicleta que faltava em nosso mercado. Assim que divulgados, voltaremos a atualizar este post. Agora o meu receio é: Sabe m quem está vendendo a KTM em Campinas. São números interessantes ao comparar às rivais e, na pista, mostram que nisso a si também busca comportamento esportivo.

Assim que divulgados, voltaremos a atualizar este post. Por meio da ficha técnica de todos os veículos, os clientes e usuários ficam cientes de todos os detalhes. A subsidiária brasileira da KTM finalmente deu notícias sobre a disponibilidade da nova geração da 390 Duke No País.


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Aceleramos a nova KTM Duke 390 - KTM 390 Duke — Ficha Técnica Motor Um cilindro, DOHC, quatro válvulas com refrigeração líquida Capacidade cúbica 373,2 cm³ Potência máxima 44 cv a 9. Ela chega ao consumidor equipada de um sistema de freio que opera a disco, o qual é de maior estrutura na parte sua dianteira.


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Talvez seja exagero dizer que a KTM Duke 390, que desembarca no Brasil em maio, seja a motocicleta que faltava em nosso mercado. Qualidades para isso não faltam. O conjunto tem especificações dignas de máquinas maiores, incluindo tecnologias como sistema ABS antitravamento nos freios. O impacto que a Duke 390 poderá causar no segmento vai depender do preço final. Ela será vendida nas cores branca e preta, e tem chegada às lojas KTM e Dafra prevista para junho. Leve e potente… A Duke 390 não nega os genes da família: é uma motocicleta descarenada, leve, ágil e com torque de sobra. Ao compartilhar o quadro de treliça com a irmã menor Duke 200, a 390 consegue pesar meros 139 kg a seco. É mais do que a Honda CB 500F, por exemplo, que gera 50,4 cv, mas pesa 41 kg a mais. A embreagem, segundo promessa da KTM — já que as unidades testadas ainda não tinham essa tecnologia, será deslizante nas unidades montadas no Brasil. Ágil e esperta: Além de ter um ronco gostoso, a Duke 390 vibra como qualquer motocicleta monocilíndrica. Os engates do câmbio são macios, e o torque em baixas rotações impressiona. As marchas têm relação longa, mas não falta força para o motor empurrar uma naked tão leve. As mudanças de direção são tão rápidas e simples de executar quanto as de uma moto de menor porte, e as suspensões — garfo invertido com tubos de 43 mm na dianteira; monoamortecedor fixado diretamente na balança traseira — estão acertadas para mesclar conforto e rigidez, apesar de não oferecer ajustes. O resultado é uma ciclística que transmite segurança para inclinar bastante nas curvas, mesmo as mais fechadas. Em outro teste, dessa vez no autódromo de Bonanza, também na Tailândia, a Duke 390 mostrou que também possui caráter esportivo: as rodas de liga leve de 17 polegadas, calçadas com pneus Pirelli Diablo Rosso II, permitiram deitá-la nas curvas até as pedaleiras rasparem no asfalto. Na pista fechada, aceleração e frenagem responderam com extrema eficiência, especialmente os freios, que chegam a ser superdimensionados para o porte do modelo — disco de 300 mm e pinça de fixação radial com quatro pistões na dianteira; disco de 230 mm com pinça flutuante de um pistão na traseira. A resposta desse conjunto é imediata, mas não assusta, e o auxílio do ABS de dois canais da Bosch desligável por meio de botão garante segurança em situações de exagero. Conclusão: Peso e dimensões são de modelos menores, mas o desempenho é digno de motos mais robustas. De nada valerão todos esses predicados se o preço ficar muito acima do praticado em outros mercados. Na Europa, a naked está acertadamente posicionada entre Ninja 300 e CB 500F. Se a mesma estratégia for adotada no Brasil e o volume de produção atender à demanda incluindo o pós-venda , a Duke 390 tem tudo para repetir aqui o sucesso que tem feito em outros mercados.